Rio de Janeiro – Morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 80 anos, no Rio de Janeiro, vítima de câncer, o cineasta Pedro Carlos Rovai.
Nascido em Ourinhos (SP) e radicado no Rio de Janeiro havia 48 anos, Rovai começou no cinema em 1965, como assistente de direção de Luis Sergio Person no filme cult São Paulo S/A. A partir daí, dirigiu sete filmes e produziu mais de 20 de longas-metragens, 17 documentários, além de curtas e peças teatrais.
Seu primeiro longa-metragem foi Adultério à Brasileira, de 1969, com o qual conquistou o Prêmio Molière e o Prêmio Governador do Estado de São Paulo. Rovai construiu grande parte de sua carreira produzindo comédias – como as recentes Qualquer Gato Vira-Lata 1 e 2, que somaram público de 2 milhões e mais de 60 exibições nos canais Telecine e Rede Globo.
Desde 2001, conquistou o público infanto-juvenil com a indiazinha heroína Tainá. Com um público de mais de 2 milhões, 24 prêmios em festivais ao redor do mundo e distribuição em mais de 40 países, o sucesso levou à produção das sequências Tainá 2 – A Aventura Continua (2005) e Tainá – A Origem (2013).
Rovai deixa seu nome e legado no cinema nacional, que seguirá vivo com a Sincrocine, com suas comédias e as histórias da indiazinha Tainá, personagem criada por ele para homenagear as crianças e o Brasil.
Seu corpo será velado na manhã deste sábado, 03/11, às 9h30, na sala 3 do Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro, em uma cerimônia simples, seguida de cremação. Deixa mulher e filha.
O Parque Diamante +Energia, em Capivari de Baixo (SC), recebe o evento, de sexta a domingo (25 a 27 de outubro), com entrada gratuita para o público
O Parque Diamante +Energia recebe o evento, de 25 a 27 de outubro, com entrada gratuita para o público
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